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1 Advancing Cardiology and Heart Surgery Through a History of Collaboration 20:13
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On this episode of Advances in Care , host Erin Welsh and Dr. Craig Smith, Chair of the Department of Surgery and Surgeon-in-Chief at NewYork-Presbyterian and Columbia discuss the highlights of Dr. Smith’s 40+ year career as a cardiac surgeon and how the culture of Columbia has been a catalyst for innovation in cardiac care. Dr. Smith describes the excitement of helping to pioneer the institution’s heart transplant program in the 1980s, when it was just one of only three hospitals in the country practicing heart transplantation. Dr. Smith also explains how a unique collaboration with Columbia’s cardiology team led to the first of several groundbreaking trials, called PARTNER (Placement of AoRTic TraNscatheteR Valve), which paved the way for a monumental treatment for aortic stenosis — the most common heart valve disease that is lethal if left untreated. During the trial, Dr. Smith worked closely with Dr. Martin B. Leon, Professor of Medicine at Columbia University Irving Medical Center and Chief Innovation Officer and the Director of the Cardiovascular Data Science Center for the Division of Cardiology. Their findings elevated TAVR, or transcatheter aortic valve replacement, to eventually become the gold-standard for aortic stenosis patients at all levels of illness severity and surgical risk. Today, an experienced team of specialists at Columbia treat TAVR patients with a combination of advancements including advanced replacement valve materials, three-dimensional and ECG imaging, and a personalized approach to cardiac care. Finally, Dr. Smith shares his thoughts on new frontiers of cardiac surgery, like the challenge of repairing the mitral and tricuspid valves, and the promising application of robotic surgery for complex, high-risk operations. He reflects on life after he retires from operating, and shares his observations of how NewYork-Presbyterian and Columbia have evolved in the decades since he began his residency. For more information visit nyp.org/Advances…
Habitação jovem: uma equação de difícil resolução
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Preços altos na habitação + salários baixos + empregos precários é igual à realidade da maioria dos jovens portugueses. Uma equação que parece difícil de resolver para um jovem que queira ter casa, sobretudo nas grandes cidades. Para tentar solucionar este problema, o Governo pôs em prática um conjunto de medidas direcionadas aos jovens até aos 35 anos. São elas: a isenção de Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e Imposto do Selo, bem como a isenção nos custos com o registo da casa para os jovens que, à data da escritura da compra da habitação, tenham até 35 anos, inclusive, e que cumpram certos requisitos. A juntar-se a estas medidas, está ainda a garantia pública do Estado que facilita o financiamento até 100% no crédito à habitação. Será esta fórmula suficiente para atenuar os efeitos da crise da habitação jovem? Aurélio Gomes reflete sobre estas questões com a Ministra da Juventude e da Modernização, Margarida Balseiro Lopes; Vera Gouveia Barros, economista e especialista em habitação e turismo; Nuno Rico, economista e especialista em produtos bancários na DECO PROteste; e Magda Canas, jurista na DECO PROteste.
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Preços altos na habitação + salários baixos + empregos precários é igual à realidade da maioria dos jovens portugueses. Uma equação que parece difícil de resolver para um jovem que queira ter casa, sobretudo nas grandes cidades. Para tentar solucionar este problema, o Governo pôs em prática um conjunto de medidas direcionadas aos jovens até aos 35 anos. São elas: a isenção de Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e Imposto do Selo, bem como a isenção nos custos com o registo da casa para os jovens que, à data da escritura da compra da habitação, tenham até 35 anos, inclusive, e que cumpram certos requisitos. A juntar-se a estas medidas, está ainda a garantia pública do Estado que facilita o financiamento até 100% no crédito à habitação. Será esta fórmula suficiente para atenuar os efeitos da crise da habitação jovem? Aurélio Gomes reflete sobre estas questões com a Ministra da Juventude e da Modernização, Margarida Balseiro Lopes; Vera Gouveia Barros, economista e especialista em habitação e turismo; Nuno Rico, economista e especialista em produtos bancários na DECO PROteste; e Magda Canas, jurista na DECO PROteste.
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1 Fatura da água: diferenças entre municípios 1:09:08
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पसंद1:09:08![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Há um fosso enorme nos valores pagos pelos portugueses nos diferentes concelhos do País na fatura da água, que inclui o abastecimento de água, o saneamento e a gestão de resíduos. A conclusão é de um estudo recente da DECO PROteste, que analisou os tarifários da fatura da água nos 308 concelhos nacionais e voltou a encontrar valores muito díspares entre municípios, que podem chegar aos 400 euros, somando os três serviços, para o consumo anual de 120 metros cúbicos de água, e de mais de 650 euros, se estivermos a falar num consumo anual de 180 metros cúbicos. Com base nas tarifas de junho de 2024, excluindo o IVA e as taxas de recursos hídricos e de gestão de resíduos, este estudo volta a pôr em causa o acesso equitativo a um serviço essencial. Onde para a justiça no acesso? E o que motiva tal disparidade entre concelhos? Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes reflete sobre estas questões com os seus convidados: Vera Eiró, presidente da Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos (ERSAR); Joaquim Poças Martins, secretário-geral do Conselho Nacional da Água e ex-secretário de Estado do Ambiente e do Consumidor; e Antonieta Duarte, especialista em energia e sustentabilidade na DECO PROteste.…
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1 Falsos descontos: promoções que iludem e desiludem 1:10:57
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पसंद1:10:57![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Quando o assunto é poupar, expressões como "promoções imperdíveis", "superdescontos" e "ofertas bombásticas" parecem irresistíveis para os consumidores nacionais, que esperam, muitas vezes, pelos saldos ou pela black friday para adquirirem bens de consumo em oportunidades que consideram imperdíveis. Mas serão estes bons negócios para o consumidor? A DECO PROteste tem feito sucessivos estudos em épocas de saldos e promoções e chegou à conclusão de que muitas lojas infringem a lei ou usam formas de a contornar, sobretudo quando os retalhistas comparam preços com base no PVPR (o preço de venda ao público recomendado), uma vez que este nem sempre corresponde ao preço mais baixo dos últimos 30 dias na loja, como dita a lei das vendas com redução de preços, e até pode nunca ter sido praticado. Este facto a maioria dos consumidores não sabe, segundo o último inquérito da DECO PROteste para aferir a adesão dos portugueses à black friday de 2024. Mas para 83% dos inquiridos – num universo de 1504 – já existe a suspeita de que algumas lojas aumentam os preços nos dias que antecedem a campanha para depois os baixarem, criando uma falsa sensação de desconto. Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes reflete sobre estas questões com André Novais de Paula, especialista em marketing digital, CEO da Directmedia e presidente da Associação Portuguesa de Marketing Direto e Digital; Fátima Martins, especialista em retalho e serviços na DECO PROteste; e Sandra Silva, jurista no serviço de atendimento e de apoio aos consumidores da DECO PROteste.…
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1 Habitação jovem: uma equação de difícil resolução 1:16:27
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पसंद1:16:27![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Preços altos na habitação + salários baixos + empregos precários é igual à realidade da maioria dos jovens portugueses. Uma equação que parece difícil de resolver para um jovem que queira ter casa, sobretudo nas grandes cidades. Para tentar solucionar este problema, o Governo pôs em prática um conjunto de medidas direcionadas aos jovens até aos 35 anos. São elas: a isenção de Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e Imposto do Selo, bem como a isenção nos custos com o registo da casa para os jovens que, à data da escritura da compra da habitação, tenham até 35 anos, inclusive, e que cumpram certos requisitos. A juntar-se a estas medidas, está ainda a garantia pública do Estado que facilita o financiamento até 100% no crédito à habitação. Será esta fórmula suficiente para atenuar os efeitos da crise da habitação jovem? Aurélio Gomes reflete sobre estas questões com a Ministra da Juventude e da Modernização, Margarida Balseiro Lopes; Vera Gouveia Barros, economista e especialista em habitação e turismo; Nuno Rico, economista e especialista em produtos bancários na DECO PROteste; e Magda Canas, jurista na DECO PROteste.…
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1 Inteligência artificial nas escolas: uma boa companheira de estudo? 1:03:46
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पसंद1:03:46![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
A inteligência artificial (IA) entrou nas escolas e crê-se que mudará a forma como os estudantes aprendem e como os professores ensinam. Enquanto os alunos têm à disposição diferentes plataformas de IA, como o ChatGPT, que sugerem uma aprendizagem colaborativa e exploratória, com feedback automático, para os professores crê-se que as vantagens da IA se centram no auxílio à gestão no contexto da sala de aula, aliviando a carga burocrática e administrativa. A Comissão Europeia publicou, em 2022, orientações éticas para educadores sobre a utilização da inteligência artificial, onde pode ler-se que "a IA tem grande potencial para melhorar as práticas de ensino e aprendizagem e ajudar as escolas a melhorar a forma como estão organizadas". Mas, e os riscos que comporta? Além da incerteza quanto ao uso eticamente responsável destas ferramentas ou a questão dos direitos de autor, estará o meio académico preparado para acolher a IA no seu plano curricular? Não será razoável apostar-se na formação de literacia digital aplicada ao ensino? E como contornar a falta de rigor e a manipulação da informação gerada pela IA nos trabalhos académicos? Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes reflete sobre estas questões com os seus convidados: Luís Moniz Pereira, professor emérito da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e uma das referências nacionais na ética da inteligência artificial; e Pedro Marcelino, doutorado em Machine Learning pelo Instituto Superior Técnico e co-fundador da xval.ai, uma startup que procura usar a Inteligência Artificial para transformar a Educação.…
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1 Férias de estimação para os animais de companhia 1:02:13
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पसंद1:02:13![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Há mais de 930 mil cães e gatos errantes em Portugal, de acordo com o primeiro Censo Nacional de Animais Errantes, de 2023. O abandono dos animais agrava-se, sobretudo, nos períodos de férias, como alertam os Centros de Recolha Oficiais, que também dão conta que, só em 2023, 45 148 cães e gatos abandonados ou perdidos foram recolhidos. Mas, afinal, como tratamos os animais em Portugal, país em cujos lares, de acordo com um estudo da Statista feito em 2023 entre os países da União Europeia, vivem 2,08 milhões de cães e 1,7 milhões de gatos? E, nas férias, o que fazemos com os animais de companhia, quando os cuidados com os nossos patudos não podem ser interrompidos? Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes reflete sobre a legislação e os deveres face aos animais de companhia com Sandra Duarte Cardoso, médica veterinária e fundadora e presidente da Associação SOS Animal; Ana Galvão, radialista e ativista pelos direitos dos animais; e Magda Canas, jurista na DECO PROteste.…
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1 O ABC da educação financeira infantil 1:01:24
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पसंद1:01:24![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Qual a melhor idade para se falar abertamente sobre dinheiro com as crianças e os jovens? Muitos especialistas em literacia financeira infantil dizem que devemos fazê-lo logo a partir dos dois, três anos de idade, ainda antes de as crianças aprenderem a ler e a escrever, na altura em que começam a pedir coisas. Este é o momento para lhes mostrar, desde logo, o valor do dinheiro, que não podemos ter tudo o que queremos. Educar as crianças e os jovens para poupar, gastar e investir o dinheiro é tão importante como a sua formação académica, é um investimento no seu futuro financeiro, oferecendo-lhes as ferramentas necessárias para tomarem decisões informadas e responsáveis ao longo da vida adulta. E o exemplo começa em casa. A forma como os pais se relacionam com o dinheiro tem influência direta na forma como educam financeiramente os filhos. Mas devemos falar-lhes abertamente sobre dinheiro, um assunto que tendemos a abafar nas conversas familiares e que muitos adultos não dominam, pela falta crónica de literacia financeira nacional? Devemos incutir-lhes, desde cedo, a poupança? Como ensiná-los a poupar? Devemos dar mesadas ou semanadas para que saibam gerir o seu dinheiro? Aproximá-los dos sistemas financeiros, sejam físicos ou virtuais, desde cedo? Neste episódio do POD Pensar, o podcast de ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes reflete sobre estas questões com os seus convidados: Cristina Judas, engenheira química, especialista em literacia financeira infantil e fundadora do projeto Hey!Möney, e António Ribeiro, economista e analista financeiro de produtos de poupança na DECO PROteste.…
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1 Incêndios florestais: estratégias de prevenção 1:09:36
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पसंद1:09:36![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Os incêndios florestais e aquilo que está a ser feito para a sua prevenção dão o mote a este episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste. Segundo a Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), em 2023, não houve qualquer vítima mortal resultante de incêndios em Portugal, sendo que se destacou ainda a diminuição do número de fogos florestais, que totalizaram 7635, menos 26% do que em 2022. Contudo, e apesar dos 615 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência dedicados à floresta e da ação de proprietários e produtores florestais, a crise climática e as mudanças na exploração dos solos não deixam o otimismo prevalecer. Segundo um estudo da ONU, de 2022, estes dois fatores motivam mesmo um aumento global de incêndios extremos, com um crescimento de 30% até 2050. Por cá, a prevenção tem sido feita com campanhas como a do “Portugal Chama” ou a da “Floresta Segura” e outros programas de gestão florestal coordenados por várias entidades públicas ou municipais. Mas a legislação continua errática e a mão da justiça leve para quem comete infrações ambientais. E que dizer do papel dos pequenos proprietários florestais, nomeadamente ao nível da limpeza de matas e terrenos? E a fiscalização camarária, está ou não a funcionar neste contexto? Aurélio Gomes modera o debate em torno destas e de outras questões com Carlos Fonseca, doutorado em Biologia e diretor científico e tecnológico do ForestWISE; Tiago Oliveira, engenheiro florestal e presidente da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF); e Carlos da Câmara, climatologista, professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e especialista em análise do risco de incêndios.…
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1 Criptomoedas: o que são e quando investir 1:14:10
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पसंद1:14:10![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
De acordo com um estudo da OCDE, de 2023, 45% dos portugueses acreditavam não ser possível perder dinheiro ao investir em criptoativos e 57% diziam que o Estado os regula. Mas a verdade é que estes criptoativos são altamente especulativos, arriscados e só muito recentemente foram regulamentados, com a entrada em vigor do MiCa, o primeiro passo da União Europeia para regular o mercado dos criptoativos. Mas, apesar de pouco sabermos sobre este mundo, a popularidade das criptomoedas em Portugal é crescente. É mesmo assim? Seremos nós investidores imprudentes? Moedas digitais, que funcionam através da tecnologia Blockchain, bases de dados descentralizadas que registam todas as transferências, permitindo assim funcionar sem intermediários, como a banca ou o Estado, as criptomoedas atingiram agora um novo marco histórico no mercado, com a popular bitcoin a ser transacionada a mais de 69 mil dólares. Altamente voláteis e imprevisíveis, os criptoativos tornam-se alvo de um debate necessário, num momento em que escala a segurança da proteção de dados dos cidadãos, com o fenómeno da Worldcoin, a venda de imagens da íris a troco de criptomoedas, e com as dúvidas que recaem sobre a sua regulamentação, legalidade e fiscalidade, além dos riscos inerentes à cibersegurança deste mercado: o universo do ouro digital que tantos mitos encerra. Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes reflete sobre estas questões com os seus convidados: Nuno Lima Luz, advogado e presidente da Associação Portuguesa de Blockchain e Criptomoedas; Hugo Volz Oliveira, secretário do Instituto New Economy; e Tiago Martins, economista e analista financeiro da DECO PROTeste.…
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1 Jovens eleitores: entre a abstenção e o extremismo? 58:21
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पसंद58:21![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Em quase 50 anos de democracia, a taxa total de abstenção nas eleições parlamentares subiu dos 8,5%, em 1975, para os 48,6%, em 2022, segundo a Pordata. A faixa etária entre os 18 e os 30 anos é aquela em que a abstenção é mais alta. Mas por que não votam os jovens em Portugal? E quando votam, por que optam pelos partidos mais extremistas, como relatam quatro estudos do ICS-ISCTE feitos em 2023? Alguns especialistas afirmam que vários fatores podem contribuir para esta tendência, como a falta de confiança no sistema partidário e a falta de representatividade nas instituições democráticas, que não respondem aos problemas nem às preocupações dos mais jovens. E, como num círculo vicioso, se as novas gerações não encontram resposta aos seus anseios, afastam-se naturalmente das urnas, o que agudiza a sub-representação das suas preferências no sistema político. Como alterar o paradigma? Será preciso reacender o debate do voto obrigatório? Fortalecer a educação cívica nas escolas? Alargar o voto antecipado e o voto com mobilidade às universidades ou a outros locais de interesse para esta franja da população? E como podem as estratégias do marketing digital influenciar o tabuleiro do eleitorado, garantindo que todas as vozes sejam ouvidas e representadas no processo democrático? Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes modera o debate a este propósito entre Marco Lisi, professor no Departamento de Estudos Políticos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa, investigador e autor de alguns livros, como “Eleições - Campanhas eleitorais e decisão de voto em Portugal”; e Joana Moreira, formada em Psicologia e Empreendedorismo Social e diretora executiva do Movimento Transformers, uma startup que que potencia o envolvimento cívico e social.…
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1 O défice da literacia financeira em Portugal 1:08:08
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पसंद1:08:08![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Breve questionário sobre literacia financeira: sabe o que é a inflação? Qual o real valor das suas poupanças? Em que produtos financeiros deve investir ou onde deve aplicar o seu dinheiro? E o que significa o spread associado ao seu crédito? Se não sabe as respostas a estas questões, pertence à maioria dos portugueses. Pelo menos, é o que nos diz um estudo publicado pelo Banco Central Europeu em 2022, que nos coloca no fim da tabela dos 19 países da zona euro, no que à literacia financeira diz respeito. O nosso país está, assim, em dívida para com a saúde económica dos seus cidadãos, que são dependentes financeiramente de terceiros, o que se traduz, muitas vezes, em más decisões no que toca à poupança, ao investimento ou ao crédito. E como tratar esta ignorância financeira nacional? No final de 2023, foi rejeitada na Assembleia da República uma proposta que visava incluir temas elementares de literacia financeira no currículo escolar do ensino básico. À boleia desta tentativa falhada, voltou a lembrar-se a falta de conhecimento dos portugueses nesta matéria. Neste episódio do POD Pensar, o podcast de ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes modera o debate sobre literacia financeira com os seus convidados: Miguel Ferreira, professor catedrático da Nova SBE e coordenador do programa de literacia financeira “Finanças Para Todos”; Pedro Andersson, jornalista da SIC e responsável pela rubrica “Contas Poupança”; e António Ribeiro, economista e analista financeiro de produtos de poupança na DECO PROteste.…
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1 O papel do humor no contexto político e socioeconómico atual 1:04:46
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पसंद1:04:46![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Qual o papel do humor? Será mesmo o melhor remédio para aliviar as dores da realidade? Se usado nas doses certas e de forma construtiva, em tempos de incertezas políticas e económicas, poderá o humor ser um bom antídoto para a desgraça e um porto de abrigo para a saúde mental contra as preocupações sintomáticas do dia-a-dia? A crítica e a sátira social e política, que expõem as falhas e a hipocrisia do sistema, ajudam a inspirar e a moldar o pensamento crítico? A brincar, a brincar, o humor pode ajudar a compreender realidades complexas, põe o dedo na ferida com o penso rápido do riso, influencia a opinião pública, incentivando-a a refletir sobre questões fraturantes de uma forma tangível, com partilha e envolvimento cívico. Mas como desconstroem os humoristas estas realidades e como desafiam as narrativas dominantes? Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes lança o debate sobre estas questões. Consigo tem Nuno Artur Silva, argumentista, fundador das Produções Fictícias, do jornal satírico O Inimigo Público e do Canal Q; Luís Pedro Nunes, jornalista, diretor d’O Inimigo Público e comentador nos programas Eixo do Mal e Irritações; e José de Pina, argumentista, co-fundador das Produções Fictícias, co-autor do Contra-Informação e do Herman Enciclopédia.…
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1 Resgate dos PPR para crédito da casa está a hipotecar o futuro? 1:03:30
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पसंद1:03:30![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Há cada vez mais portugueses a resgatar PPR. Estes planos de poupança-reforma, destinados a servir de complemento à pensão de velhice, são, na sua essência, uma poupança de longo prazo e não para fazer face a emergências. Contudo, no atual momento financeiro, em que os empréstimos se tornaram insuportáveis, sobretudo os da habitação, muitas famílias estão a sacrificar as poupanças do futuro para (sobre)viver no presente. Para amortizar a dívida da casa, seja habitação própria e permanente, os titulares dos PPR podem resgatar agora até 5.765 euros das suas poupanças, valor este que corresponde a 12 Indexantes do Apoio Social (IAS). Outra das exceções permite resgatar mensalmente 480 euros, o valor de 1 IAS, para qualquer finalidade, seja habitacional ou não. As medidas foram bem-vindas, mas não deixam de ser um penso rápido para sarar as feridas financeiras de muitos portugueses. A cicatriz que fica é a hipoteca do futuro, nomeadamente a almofada financeira para acautelar uma reforma e velhice dignas. Aurélio Gomes conversa sobre o tema com António Ribeiro, economista e analista financeiro de produtos de poupança da DECO PROTeste, e Nuno Rico, economista e especialista em produtos bancários na DECO PROTeste.…
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1 Arrendamento em Portugal: o olhar de proprietários e inquilinos 1:00:41
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पसंद1:00:41![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Arrendar uma casa é, nos dias que correm, um desafio complexo tanto para inquilinos como para senhorios. O investimento do Governo em habitação pública ronda apenas os 2%, uma das taxas mais baixas da União Europeia, segundo um estudo da Housing Europe de 2021. E há desinteresse e retração dos privados na construção de casas a preços acessíveis, devido ao aumento exponencial do custo dos materiais e da mão-de-obra. A insuficiente oferta no arrendamento a preços suportáveis já chega hoje a muitos grupos sociais, de diferentes idades e com vários escalões de remuneração. Apesar de o Governo ter lançado o Programa Mais Habitação, com algumas medidas que poderão trazer algum fôlego ao mercado do arrendamento, a verdade é que as rendas dos contratos em curso serão, em 2024, atualizadas de acordo com a inflação, em 6,94%. Já o apoio extraordinário às rendas aumenta ligeiramente. Quanto à habitação pública, essa, continua a ser uma miragem, num parque habitacional cada vez menos acessível para os portugueses. É este o fio condutor deste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROTeste. Aurélio Gomes modera o debate com Luís Mendes, geógrafo e membro da direção da Associação dos Inquilinos Lisbonenses; e Fernando Marques Silva, diretor jurídico da Associação Nacional de Proprietários.…
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1 Desperdício alimentar: como combater 45:28
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No Dia Mundial da Alimentação, a 16 de outubro, a DECO PROTeste traz ao debate um problema de escala global, mas com um grande impacto num país tão pequeno como o nosso. Falamos do desperdício alimentar. De acordo com dados de 2020 do Instituto Nacional de Estatística, 1,89 milhões de toneladas de alimentos foram desperdiçados, nesse ano, o que equivale a cerca de 184 quilos de alimentos por cada português. Estes números colocam-nos em 4.º lugar na tabela dos países da União Europeia que mais desperdiçam. Na mesma União Europeia, os números revelam que cerca de 57 milhões de toneladas de comida são desperdiçadas quando um sexto da população mundial passa fome, mais de 860 milhões de pessoas. Este é o ponto de partida do episódio dedicado ao tema do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROTeste. O jornalista Aurélio Gomes modera o debate entre Isabel Jonet, a presidente da Federação dos Bancos Alimentares contra a Fome; Francisco Martins ou chef Kiko, como é mais conhecido, chef de cozinha de autor em alguns restaurantes lisboetas e profissional bastante empenhado no combate ao desperdício alimentar; e Dulce Ricardo, coordenadora da área de estudos de Alimentação da DECO PROTeste.…
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1 Dia Nacional da Sustentabilidade: o compromisso para um futuro sustentável 59:17
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A 25 de setembro, Portugal torna-se o primeiro país do mundo a celebrar o Dia Nacional da Sustentabilidade, depois de a DECO PROTeste ter levado esta proposta ao Parlamento, em 2020, e de a mesma ter sido aprovada em Diário da República, a 9 de junho de 2023. A data é simbólica, pois foi neste dia, em 2015, que a ONU apresentou os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que devem ser implementados por todos os países até 2030. A cada ano, o Dia Nacional da Sustentabilidade terá uma temática, determinada pelo Governo. A efeméride é dedicada a inspirar e a mobilizar os cidadãos a adotarem um estilo de vida mais sustentável, contribuindo para a proteção do meio ambiente e para o bem-estar das gerações futuras. Mas o que está nas mãos do consumidor fazer neste sentido? As políticas públicas são eficazes? Estará o Governo empenhado numa democracia participativa, em que envolve os cidadãos na tomada de decisões? O custo da tecnologia mais ecológica e eficiente não será um obstáculo à sustentabilidade? A resistência à mudança, a falta de consciencialização e até de conhecimento, principalmente entre os mais velho, serão outros impedimentos à sustentabilidade? Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROTeste, Aurélio Gomes reflete sobre estas questões com Luísa Schmidt, socióloga, pioneira da sociologia do ambiente em Portugal, especialista nas áreas da comunicação e do ambiente, jornalista, professora e investigadora principal do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa; e Elsa Agante, team leader da área de Energia e Sustentabilidade da DECO PROTeste.…
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