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IndieSound #15 – Análise: Grow Up

32:05
 
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Chegamos à nossa quarta análise de game aqui no IndieSide, feita em texto e com um podcast complementar, onde discutimos sobre o indie “Grow Up”, da Ubisoft Reflections, que dá sequência à história do amado robozinho vermelho, BUD.
Pois é, a Ubisoft também faz e distribui jogos independentes. Muito legal, né? “Grow Home”, jogo antecessor da franquia, já havia sido muito bem recebido pelos fãs da publisher e dos amantes do gênero de aventura e exploração, sendo um game modesto, porém, bem polido e "fechado", com início, meio e fim. Portanto, não era muito de se esperar que a Ubi daria continuidade às aventuras desta máquina coletora de biomas, mas ficamos contentes com a iniciativa e mais ainda com o resultado.
Em “Grow Up”, BUD sofre um acidente com sua nave, a “MOM”, após enfrentar uma chuva de meteoros no espaço e acabar caindo em um planeta desconhecido, destruindo seu veículo e restando apenas as peças da nave espalhadas por diferentes partes do mundo. Sua missão agora, é coletá-las para montagem em uma nova viagem partindo da Lua, enfrentando desafios criados pelo seu drone companion, o POD, aprendendo novas habilidades e, claro, descobrindo novas formas de vida orgânica pelo planeta, que irão lhe ajudar no trajeto pelas alturas.
É interessante ressaltar que Grow Up possui uma ambição realmente pequena, se comparado com outros jogos do gênero ou até mesmo com diferentes produtos da Ubisoft, sendo um game, em essência, simples e casual, com um grau baixo de dificuldade. Entretanto, a tarefa dos desenvolvedores foi cumprida com excelência, a partir do ponto de vista técnico
O game apresenta uma temática visual muito cativante, com gráficos ultra low-poly e cores vivas, utilizando de pouca textura e muita física na mecânica principal. Isso é perceptível desde o primeiro momento que você começa a controlar o BUD, caminhando pela vegetação poligonal, sentindo que sua movimentação possui um equilíbrio diferente do usual, exigindo uma adaptação com o personagem que, inicialmente, só é capaz de andar e erguer seus braços para agarrar e/ou escalar.
Conforme o jogo avança, você irá coletar novas plantas e aprender novas capacidades, que lhe permitirão planar durante um salto ou até mesmo se transformar em uma bola para rolar com mais velocidade pelos terrenos.
Todos estes controles são apresentados de forma bastante prática, um passo por vez, fazendo com que a informação seja compartilhada com BUD e armazenada aos poucos na memória do jogador, quase como que se você estivesse aprendendo a viver no corpo deste robô.
Os cenários são vastos e abertos à teste para o player praticar suas habilidades enquanto o explora, passando por áreas verdes, arenosas e rochosas do local. Fiquei abismado com a qualidade da modelagem nestes ambientes, que não foge do padrão minimalista e consegue ser tão apelativa visualmente quanto uma pintura feita à mão, sentimento proporcionado também por não haver HUD alguma no jogo, sendo completamente full screen.
A trilha sonora também ajuda a compor o clima do game enquanto você passeia, nada como uma “obra-prima” mas serve em conjunto com o jogo perfeitamente, ditando um ritmo calmo e divertido em qualquer momento, no chão ou nas alturas.
Talvez o único ponto fraco em Grow Up seja a falta de NPC’s ou adversários no mapa, tornando a jornada bastante solitária. BUD conversa apenas com seu drone, mas não sei se ele conta como um amigo do personagem, pois serve apenas como um guia para onde você deve ir e te mostra o que fazer.
A movimentação “gravitacional” de BUD também pode ser uma dor de cabeça no início, falhando na precisão ou satisfação do direcionamento do personagem, mas que logo passa com o decorrer de sua jogatina, enquanto você se acostuma com o gameplay robótico,
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Pois é, a Ubisoft também faz e distribui jogos independentes. Muito legal, né? “Grow Home”, jogo antecessor da franquia, já havia sido muito bem recebido pelos fãs da publisher e dos amantes do gênero de aventura e exploração, sendo um game modesto, porém, bem polido e "fechado", com início, meio e fim. Portanto, não era muito de se esperar que a Ubi daria continuidade às aventuras desta máquina coletora de biomas, mas ficamos contentes com a iniciativa e mais ainda com o resultado.
Em “Grow Up”, BUD sofre um acidente com sua nave, a “MOM”, após enfrentar uma chuva de meteoros no espaço e acabar caindo em um planeta desconhecido, destruindo seu veículo e restando apenas as peças da nave espalhadas por diferentes partes do mundo. Sua missão agora, é coletá-las para montagem em uma nova viagem partindo da Lua, enfrentando desafios criados pelo seu drone companion, o POD, aprendendo novas habilidades e, claro, descobrindo novas formas de vida orgânica pelo planeta, que irão lhe ajudar no trajeto pelas alturas.
É interessante ressaltar que Grow Up possui uma ambição realmente pequena, se comparado com outros jogos do gênero ou até mesmo com diferentes produtos da Ubisoft, sendo um game, em essência, simples e casual, com um grau baixo de dificuldade. Entretanto, a tarefa dos desenvolvedores foi cumprida com excelência, a partir do ponto de vista técnico
O game apresenta uma temática visual muito cativante, com gráficos ultra low-poly e cores vivas, utilizando de pouca textura e muita física na mecânica principal. Isso é perceptível desde o primeiro momento que você começa a controlar o BUD, caminhando pela vegetação poligonal, sentindo que sua movimentação possui um equilíbrio diferente do usual, exigindo uma adaptação com o personagem que, inicialmente, só é capaz de andar e erguer seus braços para agarrar e/ou escalar.
Conforme o jogo avança, você irá coletar novas plantas e aprender novas capacidades, que lhe permitirão planar durante um salto ou até mesmo se transformar em uma bola para rolar com mais velocidade pelos terrenos.
Todos estes controles são apresentados de forma bastante prática, um passo por vez, fazendo com que a informação seja compartilhada com BUD e armazenada aos poucos na memória do jogador, quase como que se você estivesse aprendendo a viver no corpo deste robô.
Os cenários são vastos e abertos à teste para o player praticar suas habilidades enquanto o explora, passando por áreas verdes, arenosas e rochosas do local. Fiquei abismado com a qualidade da modelagem nestes ambientes, que não foge do padrão minimalista e consegue ser tão apelativa visualmente quanto uma pintura feita à mão, sentimento proporcionado também por não haver HUD alguma no jogo, sendo completamente full screen.
A trilha sonora também ajuda a compor o clima do game enquanto você passeia, nada como uma “obra-prima” mas serve em conjunto com o jogo perfeitamente, ditando um ritmo calmo e divertido em qualquer momento, no chão ou nas alturas.
Talvez o único ponto fraco em Grow Up seja a falta de NPC’s ou adversários no mapa, tornando a jornada bastante solitária. BUD conversa apenas com seu drone, mas não sei se ele conta como um amigo do personagem, pois serve apenas como um guia para onde você deve ir e te mostra o que fazer.
A movimentação “gravitacional” de BUD também pode ser uma dor de cabeça no início, falhando na precisão ou satisfação do direcionamento do personagem, mas que logo passa com o decorrer de sua jogatina, enquanto você se acostuma com o gameplay robótico,
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