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Brasil é o grande campeão dos Jogos Parapan-Americanos de Santiago com recorde de medalhas

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Os Jogos Parapan-Americanos de Santiago, no Chile, terminam hoje e o Brasil conseguiu o melhor resultado da história, superando as 308 medalhas conquistadas na última edição, em Lima, no Peru, em 2019. A delegação brasileira ficou à frente dos Estados Unidos e da Colômbia.

Luciana Quaresma de Santiago, Chile, para a RFI

Até o momento, um pouco antes das últimas provas da competição, realizadas neste domingo (26), o Brasil acumulou 343 medalhas, sendo 156 ouros, 98 pratas e 89 bronzes. Esta é a melhor campanha do país em jogos Parapan-americanos e o maior número de medalhas de ouro na história.

Jonas Freire, chefe de Missão do Comitê Paralímpico do Brasil (CPB) nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago, diz que esse resultado mostra que o Brasil está no caminho certo.

“É um trabalho conjunto entre as confederações e o Comitê Paralímpico Brasileiro para proporcionar aos atletas as melhores condições para que eles possam se desenvolver no esporte. Desde 2017, a gente tem ampliado os nossos projetos de alto rendimento e estamos também com um programa de desenvolvimento para que as crianças e jovens com deficiência tenham acesso à prática esportiva. Temos mais de 50 centros de referência espalhados por todos os estados do Brasil, todos com escola de esporte e muitos deles com atendimento para atletas de alto rendimento”, explicou.

Freire detalhou ainda que os programas de bolsas para atletas têm sido fundamentais para fortalecer o esporte paralímpico. Segundo ele, o programa Bolsa Atleta tem sido primordial para que os atletas possam se dedicar exclusivamente aos treinamentos.

Para esta edição dos jogos, a delegação brasileira contou com 324 atletas, 190 homens e 134 mulheres, em 17 modalidades. Destes competidores, 132 estão participando pela primeira vez e mais da metade treina nos centros de referência do Comitê Paralímpico do Brasil.

“Nós temos um número grande de atletas estreantes no Parapan em Santiago. Com certeza isso também é consequência direta desses projetos. Nossa preparação para as Olimpíadas de Los Angeles em 2028 já se iniciou e o Parapan de 2027, na Colômbia é uma das nossas competições chave para o ciclo”, disse Freire.

Bronze no Rugby

Entre as medalhas conquistadas pelo Brasil está o bronze no rugby em cadeira de rodas, que também entrou para a história. Para o atleta veterano e capitão da seleção, Alexandre Taniguchi, este bronze teve sabor de ouro.

“Eu sou um dos mais velhos da seleção brasileira e todos os Parapans que o rugby em cadeira de rodas participou, eu estive presente, e em todos a gente terminou em quarto lugar. Esta foi a primeira vez que conseguimos uma medalha. Temos uma história de derrotas e vitórias contra a Colômbia, e agora fomos coroados com esta vitória”, comemorou Taniguchi.

Segundo ele, esta medalha do Brasil é o resultado de um trabalho conjunto.

“A gente agora está com um técnico canadense e ele faz muita diferença. Ele tem mais de 25 anos de rugby e somado a ter um técnico muito bom e experiente, temos muitos atletas novos chegando. O técnico acredita no nosso potencial e que podemos encarar qualquer seleção”, contou.

Agora, o Brasil ainda terá que lutar pela vaga para disputar as Paraolimpíadas de Paris, em 2024.

Tiro com Arco

Quem já está com vaga garantida para o ano que vem aqui em Paris é o atleta Eugenio Franco, campeão parapan-americano da categoria W1 do Tiro com Arco, que bateu novo recorde da modalidade e garantiu a vaga olímpica.

“Foi muito importante. Uma competição de alto nível, muito organizada, muitos atletas com excelentes resultados e ficamos muito felizes por estar levando uma medalha para o Brasil”, comemorou.

Mas os jogos não vão deixar boas lembranças apenas para os atletas. O árbitro brasileiro Mateus Campana, do rugby em cadeira de rodas, fez a sua primeira participação no Parapan e volta para o Brasil com muitas recordações.

“A atmosfera de um Parapan é muito diferente de outros torneios internacionais. Aqui você tem esta comunidade que se une para fazer o esporte acontecer e a convivência com árbitros do mundo com outras experiências de finais de jogos paralímpicos acaba enriquecendo muito a nossa vida. O nosso aprendizado dentro de quadra é uma forma de levarmos esta experiência para o Brasil para fazer com que a modalidade cresça cada vez mais, também para ficarmos em igualdade com as grandes potências, que no caso do Parapan são Canadá e Estados Unidos”, contou.

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Luciana Quaresma de Santiago, Chile, para a RFI

Até o momento, um pouco antes das últimas provas da competição, realizadas neste domingo (26), o Brasil acumulou 343 medalhas, sendo 156 ouros, 98 pratas e 89 bronzes. Esta é a melhor campanha do país em jogos Parapan-americanos e o maior número de medalhas de ouro na história.

Jonas Freire, chefe de Missão do Comitê Paralímpico do Brasil (CPB) nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago, diz que esse resultado mostra que o Brasil está no caminho certo.

“É um trabalho conjunto entre as confederações e o Comitê Paralímpico Brasileiro para proporcionar aos atletas as melhores condições para que eles possam se desenvolver no esporte. Desde 2017, a gente tem ampliado os nossos projetos de alto rendimento e estamos também com um programa de desenvolvimento para que as crianças e jovens com deficiência tenham acesso à prática esportiva. Temos mais de 50 centros de referência espalhados por todos os estados do Brasil, todos com escola de esporte e muitos deles com atendimento para atletas de alto rendimento”, explicou.

Freire detalhou ainda que os programas de bolsas para atletas têm sido fundamentais para fortalecer o esporte paralímpico. Segundo ele, o programa Bolsa Atleta tem sido primordial para que os atletas possam se dedicar exclusivamente aos treinamentos.

Para esta edição dos jogos, a delegação brasileira contou com 324 atletas, 190 homens e 134 mulheres, em 17 modalidades. Destes competidores, 132 estão participando pela primeira vez e mais da metade treina nos centros de referência do Comitê Paralímpico do Brasil.

“Nós temos um número grande de atletas estreantes no Parapan em Santiago. Com certeza isso também é consequência direta desses projetos. Nossa preparação para as Olimpíadas de Los Angeles em 2028 já se iniciou e o Parapan de 2027, na Colômbia é uma das nossas competições chave para o ciclo”, disse Freire.

Bronze no Rugby

Entre as medalhas conquistadas pelo Brasil está o bronze no rugby em cadeira de rodas, que também entrou para a história. Para o atleta veterano e capitão da seleção, Alexandre Taniguchi, este bronze teve sabor de ouro.

“Eu sou um dos mais velhos da seleção brasileira e todos os Parapans que o rugby em cadeira de rodas participou, eu estive presente, e em todos a gente terminou em quarto lugar. Esta foi a primeira vez que conseguimos uma medalha. Temos uma história de derrotas e vitórias contra a Colômbia, e agora fomos coroados com esta vitória”, comemorou Taniguchi.

Segundo ele, esta medalha do Brasil é o resultado de um trabalho conjunto.

“A gente agora está com um técnico canadense e ele faz muita diferença. Ele tem mais de 25 anos de rugby e somado a ter um técnico muito bom e experiente, temos muitos atletas novos chegando. O técnico acredita no nosso potencial e que podemos encarar qualquer seleção”, contou.

Agora, o Brasil ainda terá que lutar pela vaga para disputar as Paraolimpíadas de Paris, em 2024.

Tiro com Arco

Quem já está com vaga garantida para o ano que vem aqui em Paris é o atleta Eugenio Franco, campeão parapan-americano da categoria W1 do Tiro com Arco, que bateu novo recorde da modalidade e garantiu a vaga olímpica.

“Foi muito importante. Uma competição de alto nível, muito organizada, muitos atletas com excelentes resultados e ficamos muito felizes por estar levando uma medalha para o Brasil”, comemorou.

Mas os jogos não vão deixar boas lembranças apenas para os atletas. O árbitro brasileiro Mateus Campana, do rugby em cadeira de rodas, fez a sua primeira participação no Parapan e volta para o Brasil com muitas recordações.

“A atmosfera de um Parapan é muito diferente de outros torneios internacionais. Aqui você tem esta comunidade que se une para fazer o esporte acontecer e a convivência com árbitros do mundo com outras experiências de finais de jogos paralímpicos acaba enriquecendo muito a nossa vida. O nosso aprendizado dentro de quadra é uma forma de levarmos esta experiência para o Brasil para fazer com que a modalidade cresça cada vez mais, também para ficarmos em igualdade com as grandes potências, que no caso do Parapan são Canadá e Estados Unidos”, contou.

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