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Much is made about the creative decisions in ads for the Big Game, but how does all that money, those requisite celebrity cameos, and everything else that goes into these multi-million dollar investments translate into Return on investment? Today we’re going to talk about what the numbers tell us from all those high-profile ads and who the winners and losers of the Advertising Bowl are in 2025. To help me discuss this topic, I’d like to welcome Nataly Kelly, CMO at Zappi, who unveiled their annual Super Bowl Ad Success report on Monday. We’re here to talk about the approach, the results, and what those results mean for brands that invested a lot of money - and time - into their campaigns. About Nataly Kelly I help companies unlock global growth For more than two decades, I have helped scale businesses across borders, as an executive at B2B SaaS and MarTech companies. I’m Chief Marketing Officer at Zappi, a consumer research platform. I spent nearly 8 years as a Vice President at HubSpot, a multi-billion-dollar public tech company, driving growth on the international side of the business. Having served as an executive at various tech companies, I’ve led teams spanning many functions, including Marketing, Sales, Product, and International Ops. I’m an award-winning marketing leader, a former Fulbright scholar, and an ongoing contributor to Harvard Business Review. I love working with interesting people and removing barriers to access. RESOURCES Zappi website: https://www.zappi.io/web/ Connect with Greg on LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/gregkihlstrom Listen to The Agile Brand without the ads. Learn more here: https://bit.ly/3ymf7hd Don't miss a thing: get the latest episodes, sign up for our newsletter and more: https://www.theagilebrand.show Check out The Agile Brand Guide website with articles, insights, and Martechipedia, the wiki for marketing technology: https://www.agilebrandguide.com The Agile Brand podcast is brought to you by TEKsystems. Learn more here: https://www.teksystems.com/versionnextnow The Agile Brand is produced by Missing Link—a Latina-owned strategy-driven, creatively fueled production co-op. From ideation to creation, they craft human connections through intelligent, engaging and informative content. https://www.missinglink.company…
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O BOM DIA AMIGO é um podcast que apresenta reflexões diárias em forma de histórias adaptadas da bíblia.
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BOM DIA AMIGO, 3352 (Israel Belo de Azevedo) “Somos alegria para Deus quando Ele é nosso tesouro”. (John Piper, 1946-) Alegria plena Se nos saciarmos de água ou comida, logo ficaremos com sede até bebermos mais ou comermos mais. Se nos saciarmos de dinheiro, ele brilhará diante de nós e lutaremos por mais. Se nos saciarmos de fama, ela nos seduzirá e acharemos que é pouca e teremos medo de nos vermos de volta ao anonimato. Se nos saciarmos de sexo, nosso desejo aumentará e o nosso corpo precisará de mais. Se nos saciarmos de poder, tudo faremos para ampliá-lo. Se nos saciarmos de diversão, gostaremos tanto que buscaremos mais lazer. Se nos saciarmos de álcool, teremos vontade de beber mais, como se estivéssemos com sede. Se nos saciarmos de sucesso, voaremos em suas asas perigosamente para mais alto. Se nos saciarmos de Jesus Cristo, transbordaremos. Transbordaremos porque teremos uma ligação permanente com a Fonte. Transbordaremos porque saberemos que somos amados por Deus. Transbordaremos porque temos certeza que estamos a caminho de uma vida realmente eterna, cheia de alegria plena, vitalidade poderosa e adrenalina pura. “Confie no Deus Eterno E continue a fazer o bem. Alegre-se com o que recebeu E fale apenas a verdade”. (Salmo 37.3-4 — Paráfrase de Israel Belo de Azevedo) Bom dia!!!! Israel Belo de Azevedo @israelbelooficial…
“Em tempos de ódio, parece que nossa melhor saída é a transgressão pelo afeto”. (Jeferson Tenório, 1977) O lado certo Diante de tantas polarizações, o que sobrará da nossa família, do nosso grupo, da nossa igreja, da nossa empresa depende do que fazemos hoje com o que lemos na Palavra de Deus. Nela aprendemos: “Examinem todas as coisas, retenham o que é bom”. (1Tessalonicenses 5.21) Não temos que nos contentar com o que sabemos. Podemos incorporar novas ideias para pensar e novos recursos para fazer. Pode haver coisas boas no outro lado. Devemos ler, ouvir ou assistir o que nos dizem, mesmo que nos pareça absurdo, e escolher. Duvidemos do que sabemos. Duvidemos do que nos dizem. Duvidemos que estejamos certos. Se orarmos, o Deus Eterno nos iluminará. Denunciemos o que achamos ser um erro, sem ofender os errados. Já não estivemos equivocados antes? Tenhamos coragem de mudar de ideia, se a realidade mudar. Imaginemos projetos novos, o que implica orar, gerir bem o tempo e manter a esperança. Priorizemos ficar unidos em torno da nossa essência (que é sobreviver, adorar e amar) e da nossa missão (que é conhecer, interceder e abençoar), para que sejamos fortes (Isaías 41.6), para que o mundo creia em Jesus (João 17.20-21). Entre a amizade e a opinião, fiquemos com a amizade. “Que a palavra de Cristo habite ricamente em vocês. Instruam e aconselhem-se mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus com salmos, hinos e cânticos espirituais, com gratidão no coração”. (Colossenses 3.16) Bom dia!!! Israel Belo de Azevedo…
“Imprima essas palavras divinas em letras de ouro: ‘perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei’”. (Charles Spurgeon, 1834-1892) A algema da culpa As pessoas nos culpam. Elas nos culpam porque têm expectativas a nosso respeito, imaginam que somos capazes, ficam frustradas porque falhamos, ficam tristes conosco e... tentam nos massacrar. Somos capazes, mas é mentira que não falhamos. Se, por exemplo, cuidamos de alguém, é mentira que o controlamos. Não depende de nós o que ele fará com a liberdade que tem. Não podemos nos render às exigências que querem nos impor. Não devemos fazer o que acham que devemos fazer. Devemos fazer o que é certo e temos a Bíblia a nos oferecer o roteiro completo em toda e qualquer situação. Não podemos viver os planos dos outros. Temos que formular os nossos, talvez piores aos olhos de alguns, mas para nós dignos e ousados, santos e inspirados. Quando nos recusamos a atender expectativas, a repetir mentiras, a aceitar exigências, a renunciar nossos planos, as pessoas nos culparão se algo der errado, temporária ou definitivamente. Quando alguma coisa der errado, temos que nos examinar diante do espelho, com fé e razão. Se pecamos, sabemos o que fazer: confessar o erro, aceitar o perdão e acertar daqui para a frente. Culpa é algema, que precisamos quebrar. Perdão é avenida, por onde devemos caminhar. “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, Jesus é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”. (1João 1.8-9) Bom dia!! Israel Belo de Azevedo…
“O luto não é um distúrbio, uma doença ou um sinal de fraqueza. É uma necessidade emocional, física e espiritual; é o preço que pagamos pelo amor. A única cura para o luto é o luto". (Earl Grollman, 1925) Nem sempre é tempo de agradecer Como agradecer depois de uma tragédia? Como dar graças durante o luto? Cada estação da vida requer uma atitude adequada (Eclesiastes 3.1-8). Quando a companhia de um querido nos é tirada, é tempo de chorar, não de louvar. Quando os cantores de Israel estavam no exílio distante, eles não cantaram (Salmo 137.1-4). Há momentos em que, embora ainda tenhamos pelo que agradecer, o certo é o lamento, não a gratidão; o choro, não o canto; a pergunta, não a resposta; a saudade, não a festa; a tristeza, não a alegria. A dor vai passar, mas enquanto dói, choremos todo o tempo necessário, mesmo que nos vejam como fracos, mesmo que nos achemos frágeis. Somos apenas humanos e estamos imitando a Jesus, que chorou quando a morte o separou de um amigo (João 11.35). Não choramos porque cremos pouco. Choramos porque amamos muito. Não somos convidados a não prantear, mas a crer que o Espírito Santo nos enxugará as lágrimas (Apocalipse 21.3), uma promessa exclusiva para os que choram. Não somos menos amados pelo Pai Eterno quando Ele não intervém para evitar que o nosso querido parta antes de nós Não somos menos crentes quando não ouvimos resposta às angustiadas perguntas que fazemos ao Deus Eterno. “Tudo tem o seu tempo determinado, (...) tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria”. (Eclesiastes 3.1 e 4) Bom dia! Israel Belo de Azevedo…
“A grandeza do poder de uma pessoa está na medida de sua entrega a Deus”. (Willian Booth, 1829-1912) A grande resposta Tudo começa com um convite: somos chamados a crer. O Deus Eterno nos convida a crer que Ele criou todas a coisas e quer estabelecer conosco um relacionamento. Fé é a resposta que lhe damos. Chamados, ouvimos e respondemos: “vamos”. Quando cremos, temos a certeza que fomos chamados; não sabemos por onde iremos, mas sabemos que não precisamos temer. Abraão, o homem que mais fé teve, não sabia como chegaria à terra da promessa, mas creu que o Deus Eterno o levaria até lá e se pôs a caminho. No meio da jornada, experimentou perdas, viajou por desertos, recebeu desafios, que não o levaram a crer menos, mas a acreditar mais. Ter fé é ver a mão divina que nos conduz. Ter fé é perceber que vale a pena o que fazemos. Ter fé é compreender e reconhecer que há coisas que não compreendemos nem compreenderemos. Ter fé é aceitar que o Deus Eterno é mais poderoso e mais bondoso que imaginamos. Ter fé é admitir que somos pecadores, mas que fomos e somos perdoados na cruz em que Jesus subiu para nos abrir o portão do céu. Ter fé é viver uma história com a garantia de que o final será absolutamente feliz. Ter fé é estar num relacionamento sério com o Deus Eterno que nos fez e continua a nos amar. “‘Eu sou o Alfa e o Ômega’, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso”. (Apocalipse 1.8) Bom dia!!!!!! Israel Belo de Azevedo…
“A raiva é uma emoção válida. Ela só é ruim quando assume o controle e obriga você a fazer coisas que não quer”. (Ellen Hopkins, 1955) Antes de explodir Ofendido sem razão, contrariado em sua opinião, ignorado em sua solicitação, mergulhado em sua frustração, talvez você exploda. Talvez você imploda, deixando seu coração entregue à amargura e ao ódio; você bate leve nos outros, mas se destrói a si mesmo a conta-gotas. Se, com raiva, você explode ou sofre silenciosamente, saiba que pode ser livre, não escravo. Empenhe-se para se autoconhecer. Você precisa conhecer as palavras e as ações que acendem a pólvora dentro de você. Se não puder evitá-las, cuide de suas próprias reações. Atue para que sua raiva não vire ódio. Ter raiva é como arrancar uma folha do galho. Sentir ódio é como plantar uma semente e permitir que vire uma árvore. Lembre-se sempre do que aconteceu antes. Talvez tenha ouvido o que não foi dito ou visto o que não ocorreu. Talvez, sua reação tenha sido mais intensa do que o mal recebido, o que o torna pior que o primeiro ofensor. Pense nas consequências do que vai fazer, porque algumas são irreparáveis. Se alterou sua voz ou levantou sua mão contra quem o magoou ou enganou, peça-lhe perdão. Peça perdão se estiver seguro que será aceito. Peça perdão mesmo se estiver inseguro do que acontecerá. “Portanto, se você estiver trazendo a sua oferta ao altar e lá se lembrar que o seu irmão tem alguma coisa contra você, deixe diante do altar a sua oferta e vá primeiro reconciliar-se com o seu irmão; e então volte e faça a sua oferta”. (Mateus 5.23-24) Bom dia!!!!! Israel Belo de Azevedo…
“O caminho para não mais nos sentirmos culpados não é negar a culpa, mas encará-la e pedir perdão a Deus”. (Randy Alcorn, 1954) Um passo para a liberdade Como não conseguimos conviver com a culpa, é comum ouvirmos que ela não existe. Esta negação se disfarça de explicação. Chegamos atrasados porque o trânsito estava pesado, não porque não saímos cedo o suficiente. Xingamos um desafeto porque estávamos sob pressão, quando, na verdade, somos grosseiros. Nosso time perdeu porque o juiz nos prejudicou. Como a culpa continua sendo real, apesar das desculpas inventadas, tornou-se frequente culpar a religião pela existência da culpa, que nos acompanhará, mesmo que a fé desapareça. A culpa torna a vida insuportável. Somos perdoados, não negando o pecado, mas confessando-o. Admitir nosso erro é o primeiro passo para a liberdade. Depois de confessar, fiquemos firmes na disposição de não voltar a pecar. Se recairmos, peçamos que a mão do Deus Eterno nos levante de novo. Ele nos porá em pé todas as vezes que orarmos para nos sustentar. Quando fracassamos, precisamos sentir que continuamos sendo amados, não excluídos. Talvez as pessoas cancelem nossa amizade, mas o Deus Eterno não nos bloqueia. O perdão também nos mostra como devemos olhar aqueles que erram. Quando fracassam conosco, precisamos amar os culpados como somos amados por Deus. “Quem encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e abandona alcançará misericórdia”. (Provérbios 28.13) Bom dia!!!! Israel Belo de Azevedo…
“A morte para muitos é o fim, mas para os cristãos é a volta para casa”. (Russell P. Shedd, 1929-2016) Sobre a nossa morte, 2/2 Todos sabemos que só temos uma vida, dividida em duas partes. Cabe-nos viver a primeira de tal modo que deixemos boas saudades quando partirmos. Com o que recebemos, aprendemos e conquistamos, deixamos melhor o mundo? Todos sabemos que a morte é inevitável para todos e imprevisível para quase todos. Cabe-nos aceitar que ela pode nos surpreender (2Pedro 3.9). Deve estar sempre em ordem a nossa casa. Nem todos teremos 15 anos para reorganizá-la, como foi com o rei Ezequias de Judá (2Reis 20.1-11). Nosso dever inclui cuidados práticos. Nossos documentos devem estar disponíveis, para que nossos familiares não se desesperem para os encontrar. As senhas que usamos para nossas operações bancárias ou bibliotecas digitais devem estar acessíveis para que nossos bens não fiquem inacessíveis. Se temos patrimônio, devemos cuidar para que, no futuro, não seja motivo de inimizade na família. Faremos bem se tivermos um plano funeral, porque é muito caro o preço a ser pago para a volta do nosso corpo ao pó. Se desejamos ser cremados, precisamos agir agora para quando chegar a hora. A nossa morte tem que ser tratada com muita responsabilidade, para que seja intensa, não amarga, a saudade que deixaremos. “Nós, porém, segundo a promessa de Deus, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita a justiça”. (2Pedro 3.13) Bom dia!!! Israel Belo de Azevedo…
“Nunca começo a trabalhar de manhã sem pensar que Jesus talvez venha interromper meu trabalho e começar o seu. Não estou esperando a morte; estou esperando por Ele”. (G. Campbell Morgan, 1863-1945) Sobre a nossa morte, 1 A morte de uma pessoa querida dói em nós duas vezes. Dói em nós por causa da saudade que sentimos. Ela é definitiva e só acabará no céu, onde o luto não entra. Dói em nós por causa da lembrança de uma certeza da qual fugimos: a morte do outro é uma antecipação da nossa. Talvez prefiramos não pensar na nossa morte, como se isto a afastasse de nós. Como nos fez chorar por alguém que se foi, a morte nos levará. Nossa primeira pergunta deve ser: “para onde?”. Jesus nos disse que não deveríamos nos perturbar, mas crer nele e confiar que Ele foi primeiro para o céu e já nos preparou um lugar lá. Esta convicção é a mais valiosa da nossa vida, que não termina aqui. Nossa segunda pergunta tem que ser: “está valendo a pena?” Podemos viver de um modo inútil, sem valor, e frívolo, como se a diversão fosse a única coisa que nos sobrasse. Podemos fazer diferença, o que acontece quando mudamos para melhor as vidas de algumas pessoas. A partir daí, podemos desenvolver algumas atitudes, como a da gratidão, a Deus pelo dom da vida e da graça, aos nossos queridos pela amizade e dedicação. Certos de que não sabemos a hora da nossa morte, temos que estar prontos para ela agora. “E, quando eu for e preparar um lugar, voltarei e os receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, vocês estejam também. E vocês conhecem o caminho para onde eu vou”. (João 14.3-4) Bom dia!! Israel Belo de Azevedo…
“Quando os membros de nossas igrejas demonstrarem o fruto de verdadeira piedade, imediatamente encontraremos pessoas perguntando qual a árvore que produz esse fruto”. (C. H. Spurgeon, 1834-1892) Uma igreja forte Todos necessitamos de uma igreja forte. Uma igreja forte não tem que ser grande; ela tem que ser saudável. Quando participamos de uma igreja saudável, somos acolhidos quando sofremos, quando erramos, quando o mundo desaba sobre nós. Uma igreja forte não tem que se reunir num templo bonito; ela tem que ser missionária, como Jesus Cristo é. Ele se propôs a abrir mão de sua força para pôr seus pés entre nós. Ele transpôs a fronteira da transcendência para ser igual a nós. Ele se dispôs a morrer por nós para nos salvar. Uma igreja forte não ama apenas os que a amam. Ela sai de onde está e vai onde dela precisam, na calçada de pessoas evitadas, na vila distante que nunca vai conhecer, no bairro cheio de riqueza material e escassez espiritual. Ela não corteja políticos e nem se deixa cortejar. Ela proclama com palavras e atitudes o que Jesus faz. Uma igreja forte não busca aplausos. Ela nos pastoreia e nos diz o que necessitamos ouvir. Ela nos brande advertências, para nos dizer que estamos errados quando estamos, mesmo que todos nos aprovem. Ela nos brinda com promessas que nos animam a confiar. Uma igreja forte não quer ser forte. Ela quer ser fiel à missão que recebeu de Jesus. “Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum”. (Atos 4.32) Bom dia! Israel Belo de Azevedo…
“Não há no mundo exagero mais belo que a gratidão. (Jean de la Bruyere, 1645-1696) É muito bom agradecer A gratidão começa antes; começa quando reconhecemos que temos porque alguém nos deu, conseguimos porque alguém nos ajudou, superamos porque alguém nos apoiou. Agradecemos quando, certos de que não somos capazes de fazer sozinhos o que precisamos, olhamos com ternura para os que nos ofereceram afeto e força, tempo e dinheiro, confiança e amizade. Não agradecemos quando, completamente enganados sobre nós mesmos, achamos que não precisamos de ninguém, embora reclamemos, cobremos, exijamos. A gratidão parece fraqueza, mas é força. Quem agradece faz novos amigos sem perder os antigos. Quem agradece faz parte de uma comunidade rara, formada pelas pessoas sábias, humildes e generosas, sábias porque veem a vida como ela deve ser, humildes porque resistem à tentação de só receber e generosas porque aprenderam a viver. Agradecer é a melhor coisa que podemos fazer. Estamos no auge quando agradecemos. Quando agradecemos, a solidão não conhecemos. Quando agradecemos, nós nos abrimos para o outro; é por isto que, para agradecer, sorrimos. Quando agradecemos, dizemos “obribado” ou “muito obrigado”, mas o melhor é quando reunimos palavras e gestos para traduzir a alegria que sentimos. “Louvado seja Deus, que não rejeitou minha oração, nem afastou de mim o seu amor”. (Salmo 66.20) Bom dia!!!!!! Israel Belo de Azevedo…
“Quanto mais deixamos que Deus assuma o controle sobre nós, mais autênticos nos tornamos, pois foi Ele quem nos fez”. (C.S. Lewis, 1898-1963) Deus está no controle A toda hora lemos e ouvimos que “Deus está no controle”. “Deus está no controle” não é frase que encontramos nas Escrituras Sagradas, mas sua verdade é profundamente bíblica. Deus está no controle, mas não quebrará as leis perfeitas que criou, todas as vezes que lhe pedirmos. Para que as criaria e nos ensinaria, se Ele mesmo não as levasse a sério? Deus está no controle, mas não nos isenta de cuidar da terra, dos outros e de nós mesmos. A menos que Ele faça um milagre, não colhemos o que plantamos ou o que os outros plantaram? Deus está no controle e Ele segue um projeto, que somos chamados a conhecer e dele participar. Depois que as águas bateram sobre a arca que Noé construiu em obediência o plano divino, Deus não agiu de novo e trancou a embarcação por fora? Deus está no controle e age segundo sua santidade, sabedoria e soberania. Em sua sabedoria, Ele conhece o passado, o presente e o futuro, ao mesmo tempo. Em sua soberania, Ele faz o que quer. Em sua santidade, Ele faz o que é bom. Deus está no controle e nos guia onde quer que estejamos, se mantemos comunhão com Ele. Deus está no controle e nele nós podemos confiar. “O Senhor me livrará também de toda obra maligna e me levará salvo para o seu Reino celestial. A ele, glória para todo o sempre. Amém!”. (2Timóteo 4.18) Bom dia!!!!! Israel Belo de Azevedo…
“Cada vez que derrota a tentação, mais você se parece com Jesus”. (Rick Warren, 1954-) Como permanecer em pé Quando nos ensina a orar, Jesus nos diz para pedir ao Deus Eterno que não nos deixes cair em tentação (Mateus 6.13). Todos somos tentados. Jesus mesmo passou por essas experiências. Ele foi tentado a usar a religião para benefício próprio (Mateus 4.1-4), a confiar apenas em si mesmo (Mateus 4.5-7), a ser famoso e poderoso (Mateus 4.8-11), a desistir da sua missão (Lucas 22.39-45). Todos somos tentados a pecar. Somos tentados a odiar os que nos prejudicam e ferem. Somos tentados a desejar o que nos alegra e mata. Somos tentados a usar o nome, o dinheiro ou o corpo do outro. Somos tentados a viver de um modo superficial. Somos tentados a não nos importarmos com os sofrimentos das pessoas. Somos tentados a desistir de nossa missão, trocando-a pelo vazio. Somos chamados à santidade, ao amor, à renúncia, à simplicidade, à profundidade, à solidariedade, à plenitude. Jesus permaneceu em pé porque lançava mão de três recursos: citava trechos da Bíblia de cor, orava sem cessar e meditava nas promessas do Deus Eterno para ele. Não temos que pedir para não sermos tentados, mas para não cairmos. Temos ao nosso dispor os mesmos recursos de Jesus usou: a Bíblia, a oração e a meditação. “Cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança”. (Tiago 1.14 e 17) Bom dia!!!! Israel Belo de Azevedo…
“Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento”. (Clarice Lispector, 1920-1977) Pare de se arrastar Talvez você precise que alguém lhe pegue pelo braço. Deixe. Talvez seu cônjuge precise lhe conduzir a um médico. Vá. Talvez seu negócio não esteja bem. Busque uma consultoria. Talvez tenha chegado o tempo de fazer terapia para entender sua mente e sua história. Faça. Talvez um técnico, não você, possa consertar sua televisão ou a geladeira. Convide-o. Talvez seu casamento destroçado possa ser restaurado, se você tomar a atitude de ouvir o seu querido, escutar um conselheiro, decidir pela mudança agora. Talvez você precise chamar alguém que possa resolver o problema que tem consumido os seus dias, seja uma coisa fácil como dominar o seu celular ou pagar uma conta pela internet, seja uma situação dificil como um trauma que não desaparece ou um medo que lhe impede de dar um passo à frente. Deixe de lado a teimosia, o orgulho ou seja lá o nome que dê à sua recusa em aceitar a mão que lhe é estendida. Permita que as pessoas que amam você façam o que é necessário para que volte a dormir em paz, acordar com prazer, trabalhar com disposição, brincar com vontade, fruir com intensidade a sua vida. Pare hoje de se arrastar, se pode voar. Pare hoje de morrer, se pode viver. Faça isto acontecer. “Senhor, tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, à tua direita, há delícias perpetuamente”. (Salmo 16.11) Bom dia!!! Israel Belo de Azevedo…
“Não tomem as sombras demasiado a sério. A realidade é a nossa única segurança. Continuemos rejeitando a ilusão”. (Wole Soyinka, 1934) A realidade, 2/2 Diante da realidade, nossa primeira tarefa é vê-la da maneira mais precisa possível. Temos que vigiar a propaganda, que embaça os fatos para que não vejamos bem. Temos que cuidar dos nossos preconceitos, para que não alteremos os dados para que se encaixem no que pensamos. Temos que controlar nossos impulsos ao pessimismo ou ao otimismo, porque o realismo é mais saudável. Diante da realidade amarga, devemos conhecer e considerar nossos limites emocionais, para que não sejamos sobrecarregados com informações capazes de nos adoecer. Devemos sempre colocar nosso foco na promessa que Deus nos faz. Os dois espiões hebreus do passado não negaram a realidade, mas se alimentaram da promessa de que conquistariam a terral (Números 13). Precisamos de serenidade para aceitar a realidade que não podemos mudar e de coragem para nos empenhar em transformar o que pode e precisa ser transformado, “um dia de cada vez” (Reinhold Nieburh). Jesus nos pediu para termos coragem. Devemos ouvi-lo. Devemos ver como Ele agiu. O Salvador não curou todas as pessoas, mas libertou as que encontrou e quiseram ser salvas. Precisamos confiar que podemos ser parceiros de Deus na mudança, às vezes de nós mesmos. “Falei essas coisas para que em mim vocês tenham paz. No mundo, vocês passam por aflições; mas tenham coragem: eu venci o mundo”. (João 16.33) Bom dia!! Israel Belo de Azevedo…
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