Estimativa para o payroll é de 160.000 em fevereiro, pouco acima dos 143.000 de janeiro.

Liquidação de títulos prossegue no exterior, um dia após disparada dos rendimentos da dívida europeia diante do expressivo plano de gastos com defesa da Alemanha.

Tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, contra o México e Canadá devem entrar em vigor em 4 de março.

Recibos da Petrobras caem no exterior depois que a empresa frustrou amplamente as expectativas do mercado com prejuízo trimestral inesperado de R$ 17 bi e dividendos de R$ 9,1 bi.

Bolsas sobem e yields revertem parte da queda da véspera, impulsionada por indicador fraco nos EUA.

Agenda americana traz indicador da Conference Board e falas de dirigentes do Fed.

Bolsas europeias têm avanços moderados, enquanto futuros em Nova York indicam recuperação.

Ações emergentes avançam com vendas acima do esperado do Alibaba, que reforçam o otimismo com a tecnologia chinesa embalado inicialmente pelo DeepSeek.

Mercados mostram trajetória indefinida. Trump sinalizou acordo comercial com a China.

Investidores monitoram pistas sobre juros do Fed na ata da última reunião do BC americano.

EUA e Rússia debatem na Arábia Saudita plano para encerrar conflito na Ucrânia.

Mercados mistos com agenda vazia; ata do Fed em foco na semana

Mercados reagiram positivamente aos sinais de que as tarifas recíprocas do presidente dos EUA.

Presidente Donald Trump disse que iniciaria imediatamente negociações com Vladimir Putin.

Mercados mantêm cautela antes de CPI nos EUA.

Bolsas e moedas têm desempenho misto em meio à cautela com as tarifas do presidente dos EUA.

Impacto negativo das medidas, porém, não se reflete no desempenho generalizado dos ativos. Bolsas europeias, petróleo e minério de ferro avançam.

Mercados têm desempenho misto à espera do payroll nos EUA, que tem estimativa de desaceleração e deve balizar apostas nos juros do Fed.

Bolsas sobem com balanços na Europa e à espera dos números da Amazon. Yield devolve parte da forte queda da véspera.

Bolsas americanas recuam com balanços frustrantes de empresas de tecnologia, em meio à cautela com a disputa comercial entre EUA e China.

Governo de Xi Jinping impôs taxa de 15% sobre menos de US$ 5 bilhões em importações de energia dos EUA e uma alíquota moderada de 10% sobre o petróleo e equipamentos agrícolas.

Mercados reagem negativamente ao anúncio do presidente Donald Trump de tarifas de 25% sobre México e Canadá, que anunciaram retaliação, além de taxação de 10% sobre a China.

Mercados monitoram bateria de dados nos EUA que inclui rendas e gastos pessoais e deflator PCE.

Agenda também pode gerar volatilidade com PIB e PCE nos EUA, além do BCE, que deve cortar juros, e Apple, que pode anunciar resultado recorde.

Mercado monitora ainda balanços de três das “sete magníficas”, que ganham atenção especial depois do selloff causado pela DeepSeek.

Dólar se fortalece contra maioria das demais moedas com defesa de tarifas “muito maiores” do que 2,5% pelo presidente dos EUA.

Bolsas despencam depois que a startup chinesa de inteligência artificial DeepSeek abalou as ações globais de tecnologia, ao levantar questões sobre a necessidade de chips muito caros.

Trump disse em uma entrevista com à Fox News que preferiria não usar tarifas contra a China.

Tecnologia é destaque negativo nas bolsas, que recuam nesta manhã depois que o S&P 500 fechou na véspera perto de recorde.

SoftBank, OpenAI e Oracle formam joint venture para investir no setor.

Dólar retoma valorização depois que Donald Trump disse, na noite desta segunda-feira, que estuda impor tarifas de 25% sobre México e Canadá até 1º de fevereiro.

Dólar cede e bolsas tentam manter alta enquanto mercados aguardam a posse de Donald Trump na tarde desta segunda-feira.

Ações de mineradoras sobem na Europa com notícia sobre conversas preliminares para possível combinação da Rio Tinto e Glencore.

Nova rodada de indicadores das maiores economias do mundo deve testar o humor positivo dos investidores depois do núcleo benigno da inflação americana.

CPI chega em um momento crucial para os mercados globais, depois que uma onda de dados econômicos sólidos.

Notícia de que a equipe de Donald Trump estuda implementar aumentos de tarifas de forma gradual para limitar impacto inflacionário das medidas.

Aversão ao risco prevalece nos mercados com redução das apostas em cortes pelo Fed, ainda refletindo o payroll forte da sexta-feira, e com investidor à espera do CPI na semana.

Dados que saem às 10:30 devem mostrar que EUA criaram 165.000 empregos em dezembro.

Yields caem após selloff e dólar sobe.

Investidores aguardam novos dados americanos de emprego e ata do Fomc.

Dólar estende baixa pela 3º dia, depois da reação na véspera às notícias sobre tarifas de Trump, enquanto o ouro se valoriza e o bitcoin retoma o patamar de US$ 100.000.

Bolsas caem também com receio de paralisação do governo americano após revés de Trump na Câmara.

Ibovespa teve a maior queda em mais de dois anos, com visão de enfraquecimento do pacote fiscal somada ao tom mais cauteloso do Fed.

Bolsas europeias e futuros das ações em Nova York recuam.

Vendas no varejo na China cresceram 3% em novembro na comparação anual, abaixo da estimativa de 5%, enquanto a produção industrial subiu 5,4%, em linha com a expectativa.

Mercado mantém no radar a política fiscal após uma quinta-feira tensa.

Decisão do Copom de aumentar Selic em 1pp, para 12,25%, e contratar mais duas subidas da mesma magnitude foi vista como muito hawkish e deve gerar alívio nos ativos.

BC deve subir a taxa Selic para 12%, segundo expectativa mediana de economistas. Curva de juro sinaliza 1 pp de alta.

CPI dos EUA que sai amanhã e deve ajudar a balizar expectativas para o Fomc na semana seguinte.

China anunciou que adotaria uma política monetária “moderadamente flexível” em 2025.