Bolsas caem também com receio de paralisação do governo americano após revés de Trump na Câmara.

Ibovespa teve a maior queda em mais de dois anos, com visão de enfraquecimento do pacote fiscal somada ao tom mais cauteloso do Fed.

Bolsas europeias e futuros das ações em Nova York recuam.

Vendas no varejo na China cresceram 3% em novembro na comparação anual, abaixo da estimativa de 5%, enquanto a produção industrial subiu 5,4%, em linha com a expectativa.

Mercado mantém no radar a política fiscal após uma quinta-feira tensa.

Decisão do Copom de aumentar Selic em 1pp, para 12,25%, e contratar mais duas subidas da mesma magnitude foi vista como muito hawkish e deve gerar alívio nos ativos.

BC deve subir a taxa Selic para 12%, segundo expectativa mediana de economistas. Curva de juro sinaliza 1 pp de alta.

CPI dos EUA que sai amanhã e deve ajudar a balizar expectativas para o Fomc na semana seguinte.

China anunciou que adotaria uma política monetária “moderadamente flexível” em 2025.

Expectativa é de payroll positivo em 220.000 em novembro, contra 12.000 em outubro.

Presidente eleito Donald Trump escolheu um defensor das criptomoedas para comandar a SEC.

Mercado aguarda fala de Powell e bateria de dados nos EUA, em busca de sinais sobre possibilidade de corte de juros na próxima reunião do Fed.

Indicador JOLTS de emprego dos EUA será divulgado nesta terça-feira e payroll na sexta; falas de dirigentes do Fed no radar.

Dólar avança em semana de agenda forte nos EUA, enquanto investidores acompanham a tensão política na França.

Mercado acompanha participações de Fernando Haddad e Gabriel Galípolo em evento da Febraban.

Haddad fala antes da abertura do mercado, após confirmação de que o pacote fiscal inclui corte de gastos de R$ 70 bilhões em dois anos e isenção do IR para salários até R$ 5.000.

Dificuldade para aprovar pacote em 2024.

Dólar avança com ameaça de Donald Trump de impor tarifas adicionais sobre produtos da China, México e Canadá.

Bessent, que dirige o fundo de hedge macro Key Square, indicou que apoiará os planos de corte de tarifas e impostos de Trump.

Pacote fiscal, que era esperado para depois do G-20, deverá ser apresentado a partir de segunda-feira, segundo o ministro Fernando Haddad.

Bolsas externas recuam com acirramento das tensões geopolíticas depois que a Rússia lançou um míssil balístico sobre a Ucrânia.

Receito de uma escalada no conflito trouxe volatilidade.

CPI de outubro dos EUA sai às 10:30 e a estimativa é de que o índice ficou em 0,2% pelo quarto mês seguido.

Bitcoin chegou a ultrapassar os US$ 89.000 e a elevar o valor geral do mercado de criptomoedas para acima do pico da era da pandemia.

Mercado estende movimento de fortalecimento global da moeda americana e índice dólar tem 2ª alta seguida.

IPCA, que IBGE divulga às 9:00, deve acelerar para 0,54% em outubro na comparação mensal.

Juros futuros se ajustam ao Copom, que acelerou a alta da Selic para 0,50pp, mas adotou tom visto como mais duro.

O chamado “Trump trade” ganha força nos mercados diante da vítória de Trump.

Mercados têm desempenho misto à espera da eleição americana, que chega ao dia da votação com disputa acirrada entre Kamala Harris e Donald Trump.

Dólar recua contra a maioria das demais moedas com a redução das apostas dos investidores na vitória de Donald Trump.

Mercados globais têm movimentos moderados, com altas leves das bolsas, rendimentos dos treasuries e índice dólar antes dos dados de emprego americanos.

Bolsas externas estendem as perdas da véspera com quedas das ações da Meta e Microsoft, na sequência dos balanços das duas empresas e enquanto investidores aguardam novos resultados de gigantes de tecnologia.

Mercados operam sem tendência clara em meio à cautela com fatores com potencial de gerar volatilidade.

Bolsas operam de lado antes de balanço da Alphabet e yields têm alta leve à espera de semana forte em indicadores nos EUA.

Governo iraniano disse que indústria petrolífera do país estava operando normalmente após Israel bombardear alvos militares por todo o país.

Bolsas mistas, yield tem pausa pré-dados EUA; minério avança.

Tesla anunciou seu maior lucro trimestral em mais de um ano e ação dispara mais de 10% no pré-mercado.

Bolsas registram baixa leve no exterior e rendimentos dos títulos americanos operam em alta modesta com manutenção da perspectiva mais cautelosa sobre os juros e política fiscal antes das eleições americanas.

Sentimento de cautela dos investidores com a trajetória dos juros do Fed e com a eleição nos EUA permanece.

Mercados globais têm desempenho misto na abertura de uma semana sem tendência definida e com catalizadores variados.

Banco Popular da China anunciou medidas para apoiar os mercados do país, o que gerou otimismo sobre o compromisso de Pequim com o estímulo econômico.

Minério de ferro despenca e volta a ser cotado abaixo de US$ 100 a tonelada diante da frustração do mercado com novo anúncio de medidas de apoio ao setor imobiliário na China.

Agenda nos EUA traz balanço do Morgan Stanley.

Petróleo estende queda com redução dos temores de diminuição da oferta após notícia de que Israel deve poupar a infraestrutura de energia do Irã em eventual ataque ao país.

Ministro das Finanças da China prometeu mais apoio ao setor imobiliário em um briefing no fim de semana, mas não chegou a apresentar um valor de estímulo.

Mercado ainda monitora dados da Universidade de Michigan e falas de dirigentes do Fed.

Indicadores de inflação nos EUA e atividade no Brasil devem testar o humor do mercado.

Futuros recuam com Google na mira.

Minério de ferro e metais básicos caem fortemente.

Goldman Sachs prevê que o Brent pode atingir US$ 90 se o fornecimento de petróleo iraniano for interrompido.